Controle de Qualidade de Farmácias de Manipulação

Análises físico-químicas e microbiológicas de produtos, matérias-primas e águas.

Água potável: água de consumo humano, destinada à ingestão, preparação de alimentos e à higiene pessoal, independentemente da sua origem.

Toda água destinada ao consumo humano, distribuída coletivamente por meio de sistema, solução alternativa coletiva ou individual e carro-pipa, deve ser objeto de controle e vigilância da qualidade.

(portaria nº 888/ms e resolução ss-65).

Água purificada: é a água potável que passou por algum tipo de tratamento para retirar os possíveis contaminantes e atender aos requisitos de pureza pré-estabelecidos.

Preparada por destilação, troca iônica, osmose reversa ou por outro processo adequado. Deve estar isenta da adição de quaisquer substâncias dissolvidas.

Geralmente é utilizada na preparação de produtos que não requeiram água estéril nem apirogênica, destinados ao uso não parenteral. (farmacopeia brasileira).

Água para injetáveis: água para injetáveis é o insumo utilizado na preparação de medicamentos para administração parenteral, como veículo, na dissolução ou na diluição de substâncias ou de preparações.

Outros exemplos de aplicações farmacêuticas são:

A fabricação de princípios ativos de uso parenteral, para lavagem final de equipamentos, tubulação e recipientes usados em preparações parenterais e na limpeza de certos equipamentos.

Sua produção deve ser monitorada, por meio de procedimentos validados, quanto aos parâmetros de condutividade elétrica, carbono orgânico total, endotoxinas e contagem microbiana (farmacopeia brasileira).

Produtos:

  • Monitoramento de sistemas de água potável e água purificada
  • Monitoramento de águas brutas (poço, mina e rio)

REFERÊNCIA: Portaria nº 888/MS, Resolução SS-65/SP, Farmacopeia Brasileira.

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